Mikaela Övén
Mikaela Övén, é sueca, vive em Portugal desde 2001 e é mãe de 3 filhos. Estudou Ciências Comportamentais na Universidade de Lund, Suécia e é licenciada em Recursos Humanos com a especialidade em desenvolvimento de competências pela Universidade de Malmö, Suécia.
É coach, practitioner em PNL e facilitadora Family LAb. Certificada entre outras coisas em Competências de Relacionamentos nas Escolas e Family Communications e Positive Parenting e instrutora de Mindfulness certificada desde 2012. É também fundadora da Academia de Parentalidade Consciente.
Apaixonada pelo Mindfulness e Parentalidade Consciente, Mia inspira há vários anos indivíduos e famílias na busca de harmonia e equilíbrio, através dos seus livros (Educar com Mindfulness, Porto Editora, 2015 e Heartfulness, Porto Editora, 2016), rubricas na rádio e televisão, cursos e palestras.
Bárbara Couto
* Licenciada em Direito pela Universidade do Minho e pós-graduada em Direitos Humanos.
* Professora de Yoga e Meditação para Crianças no Colégio D. Diogo de Sousa onde lecciona a mais de 150 crianças.
* Professora e formadora de Meditação Mindfulness, certificada na Bélgica pela Nangten Menlang Internacional, com vasta experiência em palestras, workshops e formação.
* Professora de Yoga Tibetano certificada na Alemanha pela Nangten Menlang Internacional e especialista em Yoga na gravidez e pós-parto por Anne Sobotta.
* Terapeuta de Shiatsu, formada pelo Instituto de Medicina Tradicional, especializada em Shiatsu na gravidez e no pós-parto pela Well Mother em Inglaterra.
* Educadora perinatal e parental, formada por Janet Balaskas e Mikaela Owen respetivamente.
* Co-fundadora do projeto Educar Hoje, cuja missão é dar formação a pais, professores e educadores sobre as novas ferramentas na gestão da família e da sala de aula.
Paulo Xavier
Paulo Xavier é um psicólogo social com particular gosto em caminhar na charneira das coisas. No início dos anos 90 lançou pontes entre os computadores, a arte e a educação, desenvolvendo oficinas nas quais as crianças davam vida e voz aos seus próprios desenhos e criavam histórias multimédia interactivas. Esteve ligado à educação de crianças com paralisia cerebral, formou dezenas de jovens surdos que hoje são formadores de Língua Gestual Portuguesa, ilustrou um livro de História para crianças sobre o Dom Afonso Henriques e, enquanto formador e consultor, tem levado a educadores e professores metodologias que, embora tenham origem no universo empresarial, são poderosas ferramentas de inovação quando aplicadas na educação. Disso são exemplo: os “Guerreiros do Eu”, um conjunto de metáforas que se tem revelado de grande utilidade para crianças e educadores no que diz respeito à compreensão das nossas emoções e dos comportamentos reactivos; o “Diospyros”, uma matriz que facilita o reconhecimento das particularidades de cada indivíduo ao nível dos seus talentos e desafios de crescimento e que tem permitido uma avaliação mais humana, quer de adultos, quer de crianças; e o “Hexagnosis”, um modelo que nos traz consciência das lentes com que estamos a ver o mundo, as pessoas e as situações e o quanto essas lentes estão imbuídas de Medo ou de Amor.
João Carlos de Gouveia Faria Lopes
* Gestor de Formação (conceção, execução e avaliação de projetos de formação, com especial destaque para o diagnóstico, o planeamento e a avaliação da formação)
* Consultor (gestão de recursos humanos, prospetiva, planeamento estratégico, processos de autoavaliação de organizações, …)
* Formador (recursos humanos, formação de formadores, desenvolvimento pessoal e profissional, avaliação, …)
* Docente do Ensino Superior (ciências da educação, supervisão pedagógica, avaliação, organização do trabalho, gestão da formação, administração e gestão escolar)
* Investigador (competências transversais de educadores/professores, gestão do conhecimento, prospetiva da educação/formação, avaliação, administração e gestão de instituições educativas)
* Licenciado em Filosofia pela Universidade do Porto em 1987
* Mestre em Supervisão Pedagógica e Formação de Formadores pela Universidade de Aveiro em 1998
* Doutorado em Supervisão e Avaliação da Formação pela Universidade de Salamanca em 2010
José Gonçalves Teixeira
* Mestre em Engenharia Civil
* Presidente do Grupo dst
* Membro do Conselho Cultural do Município de Braga
* Membro do Conselho Estratégico da Investbraga
* Membro do Comité de Foundraising da U Minho
* Membro da Comissão Consultiva da Uminho Exec
* Membro do Advisory Board EEG U Minho
* Membro do Conselho Geral da U Minho
* Presidente do Conselho Estratégico do IB-S
* Business Angel – sbs capital fund
* Presidente do Comité de Investimento do Minho Inovação e Internacionalização, FCR
Louise Lima
Louise Lima é, primeiramente, Professora de Matemática, com experiência no Ensino Básico, Secundário e Superior. É licenciada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, tendo obtido, posteriormente, o Mestrado em Ensino da Matemática nesta mesma Universidade. Atualmente, está a concluir o doutoramento em Ciências da Educação pela Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação pela Universidade do Porto. Dedica a sua investigação sobre a ação/intervenção docente e as relações entre ensinar, aprender e avaliar em contextos de inovação pedagógica, o que justifica a intervenção que, neste âmbito, tem vindo a protagonizar como formadora.
Filinto Lima
Filinto Lima, licenciado em Direito, pós graduação em administração e gestão escolar, membro do órgão conselho executivo/direção executiva há 23 anos, 16 dos quais como presidente/diretor. Foi membro do Conselho das Escolas (órgão consultivo do Ministério da Educação); é presidente da Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas. Colaborador assíduo em vários órgãos de comunicação social com artigos sobre Educação. Autor e co autor de dois livros: “Memórias de Um Presidente de Conselho Executivo” (2006) e “Movimento Associativo – Um Património de Oliveira do Douro” (1997).
Daniel Vieira da Silva
Daniel Vieira da Silva, natural de Braga, tem uma carreira ligada à comunicação. Licenciado na Universidade do Minho, soma a uma passagem pela imprensa nacional em 2008, uma viagem pelo mundo da rádio e televisão. Foi jornalista da Rádio Universitária do Minho (RUM) durante 10 anos, cargo que acumulou com o cargo de Director de Informação nos últimos anos que passou no jornalismo. Tem assumido a moderação de diversas tertúlias e colóquios nas cidades de Braga e Guimarães, mas desde o início de 2018 que trabalha na Reitoria da Universidade do Minho nos Serviços de Apoio ao Reitor, fazendo comunicação e gestão de eventos das iniciativas ligadas à comunidade alumni da academia.
Cristina Couto e Raquel Santos
Casa do Sol
Cristina Couto
Tem 50 anos, é mãe de dois filhos, com 20 e 17 anos. Licenciou-se em França em línguas, com especialização em tradução e interpretação. Trabalhou como tradutora freelance e como secretária executiva durante 22 anos. Aos 42 anos decidiu dar uma reviravolta à sua vida. Começou a interessar-se por Educação. Tirou um curso profissional como Auxiliar de Ação Educativa e em 2010 iniciou um curso de 4 anos de Pedagogia Waldorf em Lisboa, dos quais 2 anos foram com especialização como Educadora de Infância. Assim que concluiu o curso, despediu-se da empresa de engenharia aeroespacial onde trabalhava e começou em Setembro um estágio na única escola Waldorf do Porto, a Casa do Sol. Depois foi até à Serra da Estrela para trabalhar na Casa de Santa Isabel, uma instituição antroposófica de Pedagogia Curativa e de Socio-Terapia, onde desempenhou as funções de Educadora com crianças dos 2 aos 5 anos. Hoje trabalha novamente na Casa do Sol, como Educadora de Infância, ou como Jardineira, como são chamadas no meio Waldorf!
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Raquel Santos
Formada em Psicologia, mas atualmente não exerce. É Presidente da Associação Casa do Sol.
Levada até à Casa do Sol pela mão das duas filhas do meio, depressa se apaixonou pela visão transmitida na pedagogia Waldorf e Antroposofia. Acredita que através dos seus ensinamentos podemos ser melhores pais, melhores educadores e intervir na sociedade de uma forma extremamente enriquecedora, profunda e humanista. O seu maior objetivo é ajudar na implementação da pedagogia no Norte e, a partir daí, ser possível que o maior número de pessoas possa usufruir das ferramentas que a mesma nos dá para uma vida com mais sentido e entusiasmo.
Joana Moreira
A Joana Moreira é uma voluntária convicta desde nascença e diz que anda sempre de sapatilhas nos pés para chegar mais rápido a todos os lugares e a todas as pessoas. CEO do Movimento Transformers e Formadora do IES (Social Business School) acredita que a educação não formal e os talentos das pessoas podem mesmo mudar o mundo.
É também Psicóloga Clínica e da Saúde pela FPCEUP, Pós-Graduada em Gestão de Marketing pelo IPAM, já fez uma missão internacional em São Tomé e Príncipe e é uma ativista dos diretos humanos e dos animais.
Nuno Preto
Nasceu no Porto em 1981 e formou-se na Escola Artística Soares dos Reis, no curso de cerâmica. Foi nessa altura membro fundador do grupo de artes circenses, Círculo de Fogo.
Começou a fazer teatro com grupo Rosto e posteriormente integrou o Grupo X. Tirou o curso de teatro na vertente de interpretação na ESMAE.
Foi membro fundador do Mau Artista, onde colaborou como ator, encenador e dramaturgo. Para a companhia escreveu e encenou os espetáculos “Fios Saltos...Marionetas Presas”, “Confissões de um Carrasco na Hora de Ir para a Cama”, “A Janela”, “Terminal 5”, “O Teatro é Liiindo”, “A Mentira”, “Depois Castram-nos”. Foi assistente de encenação de Nuno Cardoso e João Pedro Vaz na ESMAE, e António Durães no espetáculo de encerramento da CEC Guimarães 2012.
Dirigiu os espetáculos “Estratos” para o Premio Indústrias Criativas; “O nosso Romeu e Julieta” para o Teatro Oficina, Guimarães; “A Tempo”
Projetos PAP da ACE; “Sinais” produção para a Companhia Instável; “14 minutos à Espera” no TMP, Palcos Instáveis; “Viagem Poética – TeatroBus, Guimarães; “Plágio” para o Teatro Oficina; Foi interprete e co criador em ”Deixa-me ser”, Comédias do Minho; “Fomos Ficando” no TMP; Direção de “Isto não é para gente feliz”, CITAC, “Livre como um Livro”, para “A Oficina, Guimarães, “Retábulos” com João Pedro Vaz, pelo Teatro Oficina, integrado na programação dos Festivais Gil Vicente.
Trabalhou como interprete com António Durães, Hugo Sousa, Fernando Moreira, Roberto Merino, Luciano Amarelo, Valdemar Santos, Lee Beagley, Cláudio Oshman, Mariana Rocha, Rodrigo Santos, Paulo Calatré, Ricardo Alves, André Braga, Cláudia Figueiredo, Daniela Cruz, Luis Filipe Silva e João Pedro Vaz.
Desde 2011 é membro residente da companhia Teatro da Palmilha Dentada com a qual tem vindo a realizar várias produções como interprete.
Trabalhou como formador convidado na ESMAE e FEUP, FMUP, Companhia Instável, Fundação Lapa do Lobo, Serviço educativo e mediação cultural d`A Oficina.
Colaborou como consultor na área de comunicação com a Team Work, Consultores, Brand New Box e Young Innovation.
Nos últimos anos colabora com o Teatro Oficina como formador no programa OTO, como actor nos espetáculos “Teatro da Alma”, “A Arte da Comédia” e “Retábulos”.
Academia de Líderes UBUNTU
Tânia Neves
Ubuntu é um conceito africano que significa “Eu sou porque tu és. Eu só posso ser pessoa com as outras pessoas”, inspirado em valores como a interdependência, o respeito, a partilha, o cuidado e a generosidade.
A Academia de Líderes Ubuntu, integrada no programa Pontes Ubuntu e dinamizada pelo Instituto Padre António Vieira, é um projeto de educação não-formal e capacitação dirigido a jovens com elevado potencial de liderança, provenientes de contextos de exclusão social ou neles intervenientes, com idades compreendidas entre os 15 e os 35 anos. A partir do método ubuntu e dos pilares que baseiam este trabalho - autoconhecimento, autoconfiança, resiliência, empatia e serviço - este projeto pretende capacitar os participantes para serem agendes de mudança e transformação social nas suas comunidades e no mundo, com foco na liderança servidora e na construção de pontes.
Ricardo Pinto
Ricardo Manuel Neves Pinto é licenciado em Matemática e Ciências da Computação pela Universidade do Minho, é mestre e Doutor em Ciências da Educação, especialização em Tecnologia Educativa pela Universidade do Minho.
É Professor de Matemática há 23 anos e formador na área da Matemática e da Tecnologia Educativa.
É um dos fundadores do projeto Hypatiamat sendo atualmente o seu Coordenador.
Tem-se dedicado, nos últimos anos, à criação de recursos pedagógicos, nomeadamente à plataforma Hypatiamat e à investigação.
Alexandre Mendes
“Sou Alexandre Mendes, sou muito curioso e sinto-me particularmente entusiasmado ao trabalhar em projectos onde possa desenhar a interseção entre a Psicologia, a Tecnologia e a criação de projectos. A minha formação de base e pós-graduada é em Psicologia. Aprendi outro tanto em livros, podcasts e no iTunesU. Trabalhei em departamentos de RH de grandes empresas. Mais tarde, ajudei a desenhar interfaces de promoção da transferência de Conhecimento entre a Universidade e as empresas. Fui co-fundador e business developer d’Os Tais (do Vídeo) e Chief Knowledge Office no Factory Braga. Nos últimos anos, tenho vindo a trabalhar com Startups e grandes empresas quando elas enfrentam as suas principais dores de crescimento. Pensando bem, há dois grandes temas que me interessam imenso: a inovação (a aplicação de conhecimento e criatividade à resolução de um problema) e a relação das pessoas com o trabalho e com a tecnologia (daí ter feito projectos como a Creators School ou o Skills Lab). Hoje em dia podem-me encontrar a servir na Direcção Executiva da comunidade de startups da Startup Braga.”
